quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Impressões sobre ilusões


Há algum tempo para cá surgiu-me um pensamento curioso, daqueles que de repente invadem a nossa cabeça aparentemente vindos do nada e transformam-se num axioma da nossa vida. Numa desses momentos precedidos de uma serie de acontecimentos pensei para mim própria: não podemos ter algo que nunca tivemos. Esse algo tem haver, antes de mais, com as pessoas que nos rodeiam e com os sentimentos que nutrimos por elas. Sentimentos como confiança, afecto, amizade, mas sobretudo (e antes de mais!) com o nosso próprio bem-estar e com a segurança que a sua existência (ou a ilusão dela) nos transmite. Perder essa segurança por perceber que maior parte das pessoas com quem nos relacionamos acabará por nos magoar faz com que começamos a ter noção que muito poucos deles têm verdadeiro valor e ainda são menos aqueles que ficam ao nosso lado no matter what.
Moral da historia: a vida comprova a minha axioma: Só perdemos aqueles que na realidade nunca tivemos!

sábado, 31 de maio de 2008

Impressões sobre Lisboa


Já há algum tempo surgiu-me a ideia de fazer um conjunto de fotografias temáticas relacionadas com imagem de cidade de Lisboa que conseguiam transmitir a sua essência através de pormenores urbanos. Entretanto, deparei-me com uma tarefa muito dificil que consistia em reuni-las sob um único título, contudo após de alguns meses de procura e noites mal dormidas (certo exagero, mas fica bem...) fez-se luz! Numa das sessões fotográficas pelos bairros lisboetas deparei-me com um grafiti curioso que dizia Lisbon Chill Out Tour! Como não pensei nisso antes? Perfeito! É mesmo isso que eu preciso! E assim, esse pequeno plágio dum autor desconhecido está prestes de entrar para a história de fotografia mundial! :))))
So let’s the show begin!
P.S. Cada fotografia terá a indicação do lugar onde foi captada.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Impressões sobre saudade


Alguma vez lhe aconteceu ter saudades de algo com que se despediu sem qualquer arrependimento, tendo a certeza que essa despedida apenas lhe trazia benefícios? Se sim, sabe como é amarga a sensação de impotência perante a impossibilidade de fazer com que o tempo faça reversão de marcha e tudo que foi dito e feito possa ser apagado e esquecido como se fosse um jogo de faz de conta. Se alguma vez lhe aconteceu, já sentiu então naqueles momentos mais íntimos de melancolia,
esse característico ardor de arrependimento a subir com fervor pela espinha até chegar ate ao canto mais obscuro e longínquo da alma e instalar-se aí como um verme. São esses momentos que nos fazem perceber como é assustadora a condenação do nunca, do nunca mais. A dureza da inevitabilidade do mais intemporal dos advérbios é capaz de nos levar ao desespero, à tristeza profunda e à amargura, perante o facto de perceber que a pessoa que não demos devido valor, foi das coisas mais preciosas que alguma vez tivemos na vida...
To be continued...someday...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Impressões sobre felicidade


Suddenly we realise that the real happiness is actually made of small apparently insignificant things, of those tiny moments that fill our heart of joy, tenderness and gratitude, moments in time that make us understand that in fact our existence makes sense, instants that will appear like a movie sequence in front of our eyes at the last second of our days, moments that make us think: it was worthy…

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Impressões sobre solidão

Há músicas que nos tocam na alma e transmitem exactamente aquilo que sentimos sem uma única palavra! Essa é uma delas! Definitivamente!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Impressoes sobre encontros


...Uma noite esquecida
Uma praia qualquer
Um suspiro escondido
Numa pele de mulher
Um encontro em segredo
Uma duna ancorada
Dois corpos despidos
Abraçados no nada...

Impressoes sobre distância


Quando estas longe...

domingo, 13 de janeiro de 2008

Impressões sobre amores impossíveis

São aqueles que marcam definitivamente a nossa existência, que nos magoam mais e que despertam o melhor que há em nos, precisamente pelo facto de existirem apenas na nossa fantasia e nunca se realizarem no mundo tridimensional.